
Já deu de complicação, né? Quando a gente vai atrás de um dinheiro que tem pra receber da Justiça, o mínimo que espera é uma explicação clara. Mas aí aparecem os nomes: Precatório, RPV, e parece que a coisa ficou ainda mais difícil.
Só que, na verdade, não é tão bicho de sete cabeças assim. Vem comigo que eu te explico de forma simples.
RPV: o pagamento mais rápido (e de valor menor)
A sigla RPV significa Requisição de Pequeno Valor. E o nome já entrega bastante: são os pagamentos de ações judiciais em que o valor a receber não ultrapassa um limite definido por lei — geralmente, 60 salários mínimos.
Ganhou a ação, a Justiça manda o pedido de pagamento, e em poucos meses (às vezes coisa de 60 dias), o valor já está disponível para saque. É o caminho mais curto entre “ganhei” e “recebi”.
Precatório: quando o valor sobe, o tempo também
Agora, se o valor for maior, aí muda o nome do jogo: vira Precatório. E junto com o nome, muda o prazo.
O Precatório precisa entrar no orçamento do governo, o que significa que você pode ter que esperar até o ano seguinte — ou mais — para receber.
É como se a Justiça dissesse “ok, você tem direito, mas agora precisa entrar na fila do caixa”.
Qual é melhor: RPV ou Precatório?
Não tem melhor ou pior. Tem o que se aplica ao seu caso. Se o valor é menor, RPV. Se é maior, Precatório.
O importante é saber que os dois são formas de garantir que você receba o que é seu, só muda o “quanto” e “quando”.
Ou seja, a principal diferença entre RPV e Precatório está no valor da causa e no prazo de pagamento.
Pode mesmo vender RPV?
Pode sim, e de forma legal e segura!
A própria legislação permite esse tipo de negociação (como previsto no artigo 100, §13 da Constituição Federal), o que garante segurança jurídica a quem opta por vender.
Muita gente ainda fica com um pé atrás, achando que vender RPV é arriscado — mas a verdade é que a lei permite, e existem empresas sérias que compram esses créditos com toda a segurança, como é o caso do LCbank.
Se você tem uma RPV e não quer esperar os trâmites do governo, vender pode ser uma boa alternativa.
Você recebe à vista e pode usar o dinheiro como quiser, seja para pagar dívidas, investir ou simplesmente respirar aliviado.
Vender RPV: vale a pena quando você quer:
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Receber rápido
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Evitar burocracia
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Pagar dívidas urgentes
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Investir em algo importante
Segurança é tudo: escolha uma empresa séria
Se decidir vender, escolha bem com quem fechar negócio. Empresas como o LCbank, por exemplo, são especializadas nisso e têm ótima reputação.
São transparentes, seguras e já ajudaram milhares de pessoas a antecipar valores com tranquilidade.
E o LCbank, é confiável mesmo?
Essa é uma pergunta super válida — e a resposta é sim! O LCbank é daqueles que fazem tudo certinho: contrato, análise jurídica, atendimento rápido e, o mais importante, respeito com quem tá do outro lado.
Tem nota 5 estrelas no Google, com um monte de gente elogiando justamente a seriedade e a clareza no processo. Nada de prometer uma coisa e entregar outra. Então, se você quer antecipar sua RPV sem dor de cabeça, vale sim dar uma olhada no LCbank.
Além disso, o LCbank já antecipou milhões em RPVs, ajudando milhares de pessoas a transformar papel em oportunidade.
Então, se você quer antecipar sua RPV sem dor de cabeça, vale sim dar uma olhada no LCbank.
Conclusão: informação descomplica a vida
Saber a diferença entre RPV e Precatório já ajuda um monte. E entender que pode mesmo vender RPV de forma segura te dá liberdade para fazer escolhas. Seja pra esperar ou antecipar, o mais importante é que a decisão seja sua — e consciente.
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